sexta-feira, 30 de novembro de 2012


Entendendo a sua identidade em Cristo
Assim que se alguém está em Cristo, nova criatura é, as coisas velhas se passaram e tudo se fez novo.”(II Co 5.17)
Ao começarmos a viver uma nova vida em Cristo, adquirimos uma nova identidade.A partir dessa identidade, então, é que devemos nos ver.Ela nos identifica como:
_pessoas: nova criatura – II Co 5.17
_nos dá nossa origem: nascidos de Espírito – Jo 3.51
_fala quem é o nosso pai: Deus – Jo1.13
_fala de qual reinos nós pertencemos: dos céus – Jo 17.14,16

Porém, temos um inimigo, que tentará fazer com que percamos essa identidade e comecemos a andar segundo os rótulos e mentiras que ele tem preparado.
A identidade que você assume determina o modo como você verá a si próprio, e isso, determina suas atitudes.”

1)A sua identidade em Cristo lhe garante um lugar de refúgio e fortaleza
Jesus nas mais diversas situações, retirava-se para orar, veja:
_Quando a multidão o seguia:
E despedida a multidão, subiu o monte para orar à parte.E, chegada já a tarde, estava ali só.”(Mt 14.23)
_Quando muitos queriam lhe dar fama:
Porém ele retirava-se para os desertos e ali orava.”(Lc 5.16)
_Perto do início do seu sofrimento:Então chegou Jesus com eles a um lugar chamado Getsêmane, e disse a seus discípulos:Assentai-vos aqui, enquanto vou além orar.”(Mt 26.36)
No capítulo 17 de evagelho de João, Jesus deixa claro que ele não pertencia a esse mundo, por isso era comum ele se retirar e orar à Deus.A atitude de oração de Jesus representava mais do que falar com Deus, o que por si só já era maravilhoso.Jesus estava entre os homens para cumprir uma missão, ele não pertencia a este reino.Ao ser ver em situações de exaltação, fama ou perseguição, Jesus recorria ao seu verdadeiro Reino, era verdadeiramente o contato com o lugar de onde ele se privou durante um tempo para cumprir uma missão, e o modo como ele entrava em contato com este Reino e seu pai era a oração.
A oração levava Jesus a entrar em contato com o seu verdadeiro reino, a sua verdadeira honra e o consolo do seu Pai.”

2)A sua identidade em Cristo lhe aponta pra uma nova direção
Tendo pois, irmãos, ousadia para entrar no santuário, pelo sangue de Jesus, pelo novo e vivo caminho que ele nos consagrou, pelo véu, isto é, pela sua carne, e tendo um grande sacerdote sobre a casa de Deus.Cheguemos pois com verdadeiro coração, em inteira certeza de fé; tendo os corações purificados dá má consciência, e o corpo lavado com água limpa, retenhamos firmes a confissão da nossa esperança, porque fiel é o que prometeu.”(Hb 10.19-23)
Todos erramos, porém não podemos deixar que, erros, pecados, frustações, limitações ou qualquer outra coisa venha determinar e reger nossas vidas.Jesus proporcionou para nós um caminho de redenção e concerto para que através deles possamos resgatar nossa identidade em Cristo.
Não podemos deixar que nossas falhas apontem para um caminho sem saída e sem volta.Devemos vê-lo como um indicativo de que devemos mudar de direção.”

3)A sua identidade em Cristo lhe garante um dom
...eu vos escrevi, jovens, porque sois fortes, e palavra de Deus está em vós, e já vencestes o maligno.”(I Jo 2.14b)
Não desprezes o dom que há em ti, o qual te foi dado por profecia, com a imposição de mãos do presbítero.(I Tm 4.14)
Talvez a pior consequência de termos nossa identidade em Cristo roubada, é o fato de acharmos que somos incapazes de fazer algo bom ou ver isso acontecer através de nossas vidas.
As desvalorização ou falta de conhecimento da sua capacidade da forma e tamanho às suas falhas.”
Todos nós, sem exceção, temos em uma dom dado por Deus.Quando o usamos estamos permitindo que um propósito de Deus cumpra-se em nossas vidas, afinal, Deus não investirá algo à sua vida sem que isso possa ter um objetivo.Por vezes valorizamos excessivamente nossas falhas e limitações e deixamos de lado o que de bom existe em nós.Quando nos enxergamos como capacitados começamos a gerar confiança em nossas atitudes, começamos a ver que independente de qualquer coisa, Deus resolveu investir em nós.
Todos temos limitações, porém, todos temos, também, virtudes”

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